Deputado federal e médico concedeu entrevistas esta semana e alerta para o ativismo judicial e a eleição de 2026
O deputado federal Dr. Luiz Ovando, cardiologista e voz ativa da oposição conservadora, passou os últimos dias concedendo entrevistas a importantes veículos para denunciar o que chama de “consórcio entre um Executivo fraco e um Judiciário ativista”. “Hoje quem governa de fato não foi eleito pelas urnas, mas por manobras que atropelam a Constituição”, afirma.
Segundo ele, o ponto de ruptura veio com a anulação das condenações de Lula: “Anularam um processo legítimo, documentado e confirmado em várias instâncias. Foi uma jogada política disfarçada de decisão técnica — um estelionato jurídico que colou”. Para Ovando, a consequência foi a inversão completa dos valores democráticos: “A partir dali, tudo passou a ser possível”.
Ele vê na perseguição ao ex-presidente Bolsonaro mais um capítulo desse desequilíbrio: “Não é justiça, é vingança. Querem apagar Bolsonaro porque ele ousou enfrentar a engrenagem podre da velha política”. E alerta que o episódio deixa claro o “verdadeiro projeto de poder” em curso.
Nesta quarta-feira (30), a inclusão do ministro Alexandre de Moraes na lista de sanções dos Estados Unidos pela Lei Magnitsky só confirma sua visão internacional sobre o problema: “Quando uma democracia madura pune um magistrado do STF, é porque o abuso transbordou nossas fronteiras. O mundo está vendo o Brasil descambar para o autoritarismo”.
Para Dr. Luiz Ovando, o ponto de virada nas eleições de 2026 será a renovação do Senado: “É lá que ainda resta uma trincheira para frear esses excessos. Mas só com representantes corajosos, independentes e ficha limpa”. E faz um apelo: “Se o Brasil não acordar agora, vamos entregar nossa democracia nas mãos de quem nunca teve respeito por ela.”