Dr. Luiz Ovando afirma que a revolução de 1964 não foi golpe e que deve ser comemorada por todos os brasileiros.

No próximo dia 31 de março, o Brasil comemora a Revolução de 1964, um movimento que a grande mídia e o governo petista veem como o início da ditadura militar no país. No entanto, é importante lembrar que a Revolução de 1964 foi uma resposta legítima às crises política e econômica que o Brasil e o mundo enfrentavam na época.

À época, diversos países estavam enfrentando uma ameaça do totalitarismo, socialismo e comunismo, que continuava a se espalhar. O Brasil não estava imune a essa ameaça, e muitos brasileiros estavam preocupados com a possibilidade de uma tomada comunista do poder.

Foi nesse contexto que as Forças Armadas brasileiras, atendendo aos anseios da população, decidiu intervir na política do país, liderando a Revolução de 1964. O objetivo do movimento era restaurar a ordem e a estabilidade política e econômica no Brasil, e garantir que o país não caísse nas mãos dos comunistas.

Para os defensores da Revolução de 1964, a intervenção das Forças Armadas foi necessária para que o país não entrasse no abismo da desordem e da violência. O apoiadores do movimento afirmam que o Brasil se desenvolveu e cresceu durante esse período, graças às políticas econômicas bem-sucedidas e à estabilidade política.

Segundo o deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP/MS), o dia 31 de Março representa um momento de ruptura com o passado, quando o país se viu à beira do caos político e social. Ele argumenta que a intervenção militar foi necessária para preservar a ordem e a paz social.

“É importante ressaltar que a Revolução de 1964 não foi um golpe, mas sim um movimento legítimo liderado pelas Forças Armadas e apoiado pela maioria da população brasileira. Na época, a intervenção militar foi vista como a única solução possível para a crise que o país enfrentava”.

Em março de 1964, as famílias, igrejas, políticos,  imprensa e toda sociedade em geral, saíram às ruas para restabelecer a ordem e para impedir que um regime totalitário fosse implantado no Brasil por grupos que propagavam promessas falaciosas, o que pode ser  comprovado pelos registros dos principais veículos de comunicação da época.

Nos dias seguintes ao 31 de março de 1964, as Forças Armadas conduziu um período de segurança, crescimento econômico e de amadurecimento político o que resultou na posterior eleição indireta  de Castelo Branco pelo Congresso Nacional, no dia 11 de abril do mesmo ano, como presidente da República, obtendo 361 votos a favor, 72 abstenções e 37 faltas.

É preciso compreender e analisar com isenção o propósito da data como um processo de formação e emancipação política do Brasil que levou à afirmação da soberania e à consolidação das fronteiras do país.

“O Brasil é uma democracia consolidada, temos que agradecer aos que lutaram por esse ideal. É importante lembrar que a democracia só foi possível graças ao trabalho das Forças Armadas brasileiras naquele momento crucial da nossa história. Por isso, no dia 31 de março, devemos honrar aqueles que lutaram pela estabilidade e pela nossa democracia”, argumenta o parlamentar.

Cinquenta e nove anos passados, cabe-nos analisar com imparcialidade e reconhecer o papel desempenhado pelos militares, que nos deixaram um legado de paz, de democracia e liberdade, valores estes inegociáveis, cuja preservação demanda de todos os brasileiros o eterno compromisso com a lei, com a estabilidade institucional e com a vontade popular.

“A democracia e os direitos humanos devem ser respeitados e protegidos, e a sociedade brasileira deve continuar lutando pela justiça e pela liberdade”, finaliza.

 

  

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