Mesmo com dificuldades, o comércio tenta se ajustar para manter o abastecimento e serviços à comunidade, não é diferente com o Setor de Indústrias. Muitas empresas, adaptaram sua produção para atender às necessidades da nossa rede de saúde e da população em geral.
O coronavírus mudou a rotina dos brasileiros e levou o comércio e a indústria, num esforço que une desde pequenas, médias e grandes empresas a buscar diferentes soluções para enfrentar o vírus e seus efeitos sobre a saúde e a economia do país.
Segundo o Deputado Dr. Luiz Ovando, “somos todos cidadãos que devem oferecer a sua parte nesse esforço de guerra para vencermos essa situação de Pandemia, como Parlamentar estou trabalhando em Brasília para que sejam votadas medidas que possam garantir a saúde econômica da nossa região.”
O Sebrae e a Fecomércio-MS realizaram um estudo sobre os Impactos do Coronavírus no Comércio de Bens e Serviços de MS, a pandemia tem afetado de forma diferente as atividades econômicas a depender do segmento e das regiões do nosso Estado. Conforme o estudo, os negócios de MS vêm sentindo os efeitos da crise, com queda nas vendas e na prestação de serviços na maioria de 89%, em suma, a maior queda ocorreu no segmento de moda e turismo.
No setor do Turismo, o presidente Jair Bolsonaro editou a Medida Provisória (MP) nº 963/2020 que libera R$ 5 bilhões para o setor de turismo.
De acordo com o texto, os recursos vão reforçar o caixa do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) para serem aplicados no financiamento da infraestrutura turística nacional. Ainda no setor de Turismo e Cultura, o governo editou MP específica para os setores de turismo e cultura, que permitiu às empresas prorrogar o pagamento do reembolso de eventos e pacotes, “os créditos vão atender a necessidade de capital de giro para os negócios, já que o segmento de Turismo em nossa região é forte e um dos mais afetados pela pandemia”, diz Ovando.
Em todos os setores, o Governo tem trabalhado para salvar vidas e amenizar os impactos da Covid-19 em nossa economia e preservar empregos no Brasil. Para o Deputado, “os atos valem mais que palavras, gastamos mais que muitos países avançados mesmo assim, Bolsonaro ainda é criticado”.
Entre algumas medidas econômicas de apoio do Governo, principalmente ao setor produtivos, estão:
-Medidas excepcionais e temporárias pela manutenção dos Empregos e da Saúde, durante o Estado de Calamidade Pública;
-Benefício emergencial de preservação do emprego e da renda e benefício emergencial mensal ao trabalhador intermitente;
-Adiamento de pagamento dos impostos federais no Simples Nacional;
-Adiamento no recolhimento do FGTS pelas empresas;
-Repactuação de alguns empréstimos e financiamentos e dispensa de exigências de empresas para facilitar o acesso a crédito;
-Linha emergencial de crédito para folha de pagamentos;
-Pronampe: crédito para os pequenos negócios com garantia por meio do Fundo Garantidor de Operações;
-Liberação de R$ 5 bilhões em recursos do FAT para expansão de crédito à produção;
-Flexibilização de regras de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e tarifa zero de IOF em operações de crédito por 90 dias;
-Redução da Selic 4,25% para 3,75%.
“Estamos todos unidos a um só bem comum, colaborar no enfrentamento ao coronavírus até que possamos voltar à normalidade e a economia Sul-Mato-Grossense possa voltar a crescer”, comentou o Deputado Luiz Ovando.